Dicas para prevenir e combater a síndrome de Burnout

Um dos perigos mais recorrentes no mundo do trabalho é a chamada síndrome de Burnout que afeta muitos trabalhadores. Esta síndrome de esgotamento profissional é caracterizada por fadiga mental e física severa no trabalhador, estresse contínuo e frustração acentuada. A pessoa sente que seu trabalho é injusto e que está sendo muito sacrificado, até mesmo que é incapaz de conciliar a vida familiar com o serviço.

A síndrome de Burnout é muito prejudicial e deve ser combatida

A síndrome de Burnout é grave porque afeta seriamente a saúde de quem sofre e pode causar depressão ou algum tipo de doença ligada ao sistema nervoso. Portanto, é muito importante nunca atingir esses níveis de estresse com tanta frequência, porque isso afeta várias outras pessoas.

A empresa também não está interessada em seus trabalhadores sofrerem de Burnout porque a produtividade cai e o ambiente de trabalho piora significativamente. Dessa forma, é essencial prevenir essa doença e evitar que ela apareça. Aqui estão os métodos mais eficazes para combater o problema:

Identificar as fontes da síndrome de burnout

Parece óbvio, mas é algo a ter em conta. Para combater a síndrome, é necessário saber o que a causa. Identifique os fatores que produzem esse estado de estresse e frustração no trabalho. Refletir sobre isso o ajudará a ser capaz de combatê-lo e tomar as medidas necessárias para aliviar e mitigar os danos que causam a quem sofre com isso.

Comunicação interna e suporte

Uma vez conhecidos quais os fatores que produzem a síndrome de Burnout na pessoa que a sofre, é necessário pedir ajuda profissional para que possa tratar o paciente e ensiná-lo a gerir a solução do problema. Muitas vezes, esse estado de estresse pode ser resolvido conversando com o responsável pelo turno ou chefe, contando o que está acontecendo e encontrando uma solução conjunta.

Ajustar horários e pausas no trabalho

Em muitos casos, a síndrome vem de horas de trabalho excessivas e também muitas vezes sem parar. Por isso, fazer pausas de vez em quando é fundamental para que o trabalhador não seja consumido pelo estresse ocupacional.

É importante planejar a jornada de trabalho e estabelecer pausas em determinados momentos do dia, para que essas pausas não afetem a produtividade e o desempenho. As empresas costumam ter salas de descanso para permitir que seus funcionários relaxem, se necessário. Também, e se possível, discutir e negociar ajustes na jornada de trabalho para que ela se adapte às necessidades do colaborador sem abrir mão do número de horas demandadas.

Descanso repousante

Dormir bem e as horas necessárias (isso depende de cada pessoa, embora seja recomendado entre 7 e 8 horas) é muito importante. A jornada de trabalho será mais agradável e o colaborador estará mais apto para enfrentar as tarefas laborais. Também é muito importante que durante os dias de folga, como fins de semana, o trabalhador consiga liberar sua mente e não pensar no serviço.

Sabemos que isso às vezes é muito difícil. Mas, se você se exercitar, passar tempo com amigos e familiares ou ocupar sua mente com seus hobbies favoritos, será mais fácil evitar que pensamentos de trabalho surjam.

Reduzir a poluição, especialmente acústica

Você tem que tentar se isolar de toda contaminação no escritório. A acústica é a principal poluição que encontramos nas empresas. Os ruídos contínuos e irritantes afetam seriamente nossos nervos e concentração.

Altos decibéis podem incitar o estresse a ser mais pronunciado. Se possível, você deve isolar todas as fontes de ruído perturbador para evitar o esgotamento. Se isso não for possível, comprar bons fones de ouvido e tocar música para relaxar no escritório pode ser um bom método para reduzir a poluição sonora.

Como foi visto, a síndrome de Burnout é algo sério de se tratar. Ao menor pressentimento de que isso ocorre, é melhor tratá-la o quanto antes e buscar as formas mais cômodas de combater essa doença.

Elza de S

Andréia Eliza de Souza deixou a atuação ativa na área da saúde para se dedicar à redação de artigos publicitários e jornalísticos. Buscando novas oportunidades de ampliar seus conhecimentos, transformou um trabalho ativo em fonte de pesquisa para redigir muitas das matérias que hoje publica. Por conta da função de redatora, acabou, aos poucos, com as árduas pesquisas de fontes, se dotando de múltiplas experiências e conhecimentos em finanças, mundo automobilístico, rural, do entretenimento, entre diversos outros nichos.

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