Como a autoestima influencia em uma entrevista de emprego?

Os candidatos a emprego devem considerar todas as atitudes nas quais os recrutadores tendem a se concentrar ao escolher ou rejeitar um candidato. Se o candidato entrar na entrevista de emprego com baixa autoestima, ele será eliminado desde o início porque não consegue manter o bom humor apesar das adversidades.

Em uma entrevista de emprego, é fundamental que o candidato demonstre autoestima elevada perante o recrutador, para aumentar as chances de ser contratado. Porém, há casos de profissionais que aparecem com o recrutador e se mostram desmotivados, atitude que pode ser identificada de imediato.

Baixa autoestima

Quando o candidato tem autorrespeito e considera sua contribuição para o trabalho valiosa, geralmente é mais fácil para ele descrever suas realizações profissionais em uma entrevista. Mas, se o candidato for muito autocrítico e não valorizar suas próprias conquistas e esforços, será difícil para ele convencer o entrevistador. É por isso que se o recrutador tiver a impressão de que o candidato está tentando dar desculpas e justificar suas ações, ele se mostrará inseguro, conduzindo a entrevista em uma direção diferente.

Mudando o foco

Por exemplo, se com essa atitude eles falam sobre o baixo salário e a demissão do emprego anterior, é problema. O candidato fará do motivo da demissão, que era razoável, um assunto principal na entrevista. Isso se tornará problemático. Em vez de enfatizar seus pontos fortes, habilidades e realizações, exponha suas fraquezas.

Especialistas apontam que ser excessivamente autocrítico e ter baixa autoestima vem da infância e da forma como as pessoas foram educadas. Assim, os pais que criticam continuamente as ações de seus filhos, como adultos, carecerão de autoestima e se tornarão excessivamente autocríticos.

A crítica faz parte da vida. Ela pode ser encontrada em programas de televisão, bem como em artigos de jornal que enfocam desastres, corrupção e comportamento negativo. Por isso, é importante que o candidato aprenda a dominar a baixa autoestima, pois pessoas que não se tratam com respeito e dignidade dificilmente causarão uma impressão positiva.

Elza de S

Andréia Eliza de Souza deixou a atuação ativa na área da saúde para se dedicar à redação de artigos publicitários e jornalísticos. Buscando novas oportunidades de ampliar seus conhecimentos, transformou um trabalho ativo em fonte de pesquisa para redigir muitas das matérias que hoje publica. Por conta da função de redatora, acabou, aos poucos, com as árduas pesquisas de fontes, se dotando de múltiplas experiências e conhecimentos em finanças, mundo automobilístico, rural, do entretenimento, entre diversos outros nichos.

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